segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Construção.

Espero,
Desespero, o relógio
Marca um tempo só,
Solidão não há,
Melancolia, talvez!
Fio a fio tece a
Espera.

Febris,

Doentes, entorpecidos 
Inertes e a mercê,
Dos fatos, dos atos,
Desta singela
Ignorância.

(...)

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