terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Voltar atrás.

Quando lembranças vem muito a tona é sinal de que o presente não está superando o que ali atrás ficou.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Valeu a pena!




Nosso show deixou na boca um sabor de tanta emoção junta, que se eu tentasse descrever calejaria os dedos, mas posso especificar as coisas e farei. Agradeço primeiro aos reclamões que tocam comigo, que suportam meus ataques de selvageria dentro do estúdio e fora também. “Não existe no mundo uma banda melhor que a nossa”, agradeço a Boyzinho por ser tão prestativo sempre, a Edcarlos por ter cuidado de tudo com maestria. 

Agradeço a Vadinha Moura que desta vez por motivos de força maior não pôde estar presente fisicamente, mas nos auxiliou de longe, antes, durante e depois do som, meu amigo Dhema Alexandrino que segurou a onda nos bilhetes, a Sika Silva toda bonitona na portaria, aos amigos que chegaram junto ali na hora não é Ramon, Eliade e Milane? Agradeço ao Armazém (Marshal) pela parceria, assim como a Dj Maximo também, participação de Pablício Pablues, o show fofo da Eu e Sofia, a discotecagem da Gruta Sound System, meu amigo Kaiú Damasceno que deu show no nosso material gráfico, aos fotógrafos Juliano Sarraf Taron, Ronaldo Costa, Juliano Nunes (mestre de cerimônia), Torlony, a minha confidente (implicante) Fernanda Maia, agradeço a tod@s os meus amigos! Lembro que assim que acabou o som um deles buzinou no meu ouvido “Vá atender os fãs porque eu não seu fã, sou seu amigo!”, achei muito engraçado, mas só pra esclarecer, não tenho fãs, tenho família! Se o palco é a casa, o público só pode ser a família, assim me ensinou Maria Lidiane. Mas como nada na vida é perfeito, percebi algumas falhas que serão corrigidas breve e no próximo show mais uma superação. 

Afinal, o que é o verdadeiro artista senão um acúmulo de emoções e superações diárias? Estamos falando da vida, e a vida é o bem mais valioso que se pode ter. Faço valer a pena e indico: Façam valer a pena! Mas façam de verdade! Sejam de verdade!

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Amor em tudo!


Amor em tudo aquilo que acredito.
Amor em tudo que proponho.
Amor em tudo que executo.
Amor em tudo que fui, sou, somos.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Show "Hermaníacos"



Uma breve história sobre o show “Hermaníacos”



Quem já foi num show da Banda Lais e os Martinis percebeu que uma de suas influências é a Banda Los Hermanos. A influência do rock londrino nas guitarras, os ritmos latinos, letras poéticas fizeram dos quatro moços sulistas, ídolos da geração Coca Cola.

”Depois de alguns shows e o número de pedidos de canções dos caras, tive a real sensação de que existem milhares de fãs mesmo. Fiquei pensando nos tributos que uma galera faz a bandas que curtem depois que um integrante por ventura vem a falecer e talz, preferi tocar num show só as músicas dos caras antes de qualquer desfeche negativo. Eu curto muito Los e penso que se tivéssemos um número maior de jovens ouvindo este tipo de som, o pensar, o olhar e ouvidos críticos seriam outros. Não, não os considero o suprassumo da nova música brasileira, entendo Los Hermanos como uma banda de caras bem instruídos, sensíveis e muito, mas muito criativos.” - Lais Martins (vocalista da banda Lais e os Martinis)

Eis que surge a ideia de fazer um show pra todo mundo cantar junto, sem a pretensão de um tributo, é plugar os instrumentos e por emoção pra fora, sendo assim, convidamos a turma da Eu e Sofia para engrossar o caldo da felicidade. Trilhando o caminho do Rock, a Banda Eu e Sofia  destaca-se no cenário alternativo Camaçariense como uma grande revelação de talentos juvenis. Composições próprias, letras doces, voz suave e guitarras frenéticas são os genes da turma. Temos encontro marcado Domingo, dia 24/02/2013 no Armazém Camaçari a partir das 18h, no show “Hermaníacos”.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Bomba.

Sonhos
não deveriam
tirar o sono, 
não deveriam 
nos atordoar, 
não deveriam 
nos cansar, 
não deveriam!
Pelo visto, 
sonhos tem a 
força de sua
própria vontade.

Ebulição constante 

numa alma inquieta, 
que sufoca palavras 
não ditas.
Sorte é não sentir
na pele o suor, 
no corpo o tremor
de ser sua própria
bomba relógio.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

P l a n o s.



Morro,
Pedacinho a cada dia
Pelos planos feitos 
Agora desfeitos, 
Por tanto amor aqui 
No meu peito, 
Sem ter a quem doar.
Entendo tudo, entretanto 
Não sei como fazer, 
Não sei o que fazer!
Não consigo arrancar
Daqui, de mim,
Ainda há esperança, 
E não é pra ter.
Tudo dói,
Ainda amo tanto!
Basta olhar nos olhos, 
Aqueles olhos...
Sacolejar por dentro 
Incontrolavelmente, 
Involuntariamente.
Porque esta febre não passa?
Há de passar!

Passou.

Construção.

Espero,
Desespero, o relógio
Marca um tempo só,
Solidão não há,
Melancolia, talvez!
Fio a fio tece a
Espera.

Febris,

Doentes, entorpecidos 
Inertes e a mercê,
Dos fatos, dos atos,
Desta singela
Ignorância.

(...)