Morro,
Pedacinho a cada dia
Pelos planos feitos
Agora desfeitos,
Por tanto amor aqui
No meu peito,
Sem ter a quem doar.
Entendo tudo, entretanto
Não sei como fazer,
Não sei o que fazer!
Não consigo arrancar
Daqui, de mim,
Ainda há esperança,
E não é pra ter.
Tudo dói,
Ainda amo tanto!
Basta olhar nos olhos,
Aqueles olhos...
Sacolejar por dentro
Incontrolavelmente,
Involuntariamente.
Porque esta febre não passa?
Há de passar!
Passou.
Passou.
Há de passar!
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