terça-feira, 15 de novembro de 2011

Amor Tomorow.

Passado o mar revolto, domingo amanhece azul.
Sim, azul é cor de signo, cor fresca, tem sabor
Criativo e por ser assim, sinto alivio na alma.
Faz tempo que Brown canta a minha vida sobretudo
Os meus dias. Fragmentos como "Agora que subi
Ladeira, sossego..." e/ou "Que o caminho da
Ilusão não lhe alcance o coração..." reverberam
Tão forte dentro de mim que as palavras
Perdem-se por entre as teclas deste
Teclado gasto, das cordas novas do meu violão...
Se isto não for amor, eu não sei o que é amor nessa vida.
Nada é mais importante que cercar-se do que faz bem.

Domingo, 23/10/2011 ás 13h e 10min.



quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Titun.

Via na neve
Te vejo
Era ontem.

Vai e vem,
De longe.
Bom beijo...
Era noite.

Em construção (...)

Volta, me aquece.
O que for, seja assim.
Venha de longe,
Ou de perto,
Deserto de mim.

O amor e o que for
Se é de nós?!

27/10/2011 madrugada... Fragmentado por, Ramon C. Reis, Thais Dultra, Victor Dultra e Lais Martins.

Tem gente.

Tem gente que faz tão bem a gente,
Que a gente, não quer se desvencilhar.
Gente que só de chegar pertinho, revigora.
Que quando abraça a gente, o mundo inteiro
Parece ser um nada e de peito aberto
A gente enfrenta, transforma.
Tem gente que é assim,
Clareia a vida da gente.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Povo sem noção, será?!

Assisti um documentário semana passada na TV Brasil, falando sobre a nossa cultura, o que a gente nem sabe sobre ela e, um senhor chamado José Mindlin, grande conhecedor de livros/literatura/arte fez uma feliz colocação, disse: "Gostar não é parâmetro para julgar um quadro ou um livro/disco, por que muitas vezes não estamos preparados para aquela situação." Sábias palavras?! As considero. Enquanto permitirmos que o controle de qualidade dos nossos playlists seja determinado por gente como o cara que escreveu esta matéria, realmente a nossa cultura desemboca rio abaixo, junto a sinalizações carregadas de preconceito de todas as formas em todos os campos. Quem é que pode determinar o que nos emociona pessoalmente além do eu que habita cada um de nós? Finalizando com um pouco de acidez, quem é ele pra publicar um artigo com o conceito " Marisa Monte virou um genérico de si mesma." Não seria o mesmo, a estar precisando de acompanhamento piscológico?!

Segue em anexo o link do blog com a matéria,

http://marisamonteecia.blogspot.com/2011/11/materia-da-revista-veja-com-palavra-os.html?spref=fb

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Etílica.


Rasguei teu sono,
Consigo carona e te trago
Pra perto de mim.
Canto bem alto,
Lavo o "nosso carro,"
Enquanto isso você sorri.

Mas meu bem você se irritou,
O artigo era pra hoje e,
Tu nem começou...
A ler, pra saber, pra entender!

Meu bem você se irritou,
Meu lado etílico é só seu, uôuô!
No nosso nada já tem tanta coisa...
Vê se não briga mais comigo,
Meu bem!

São tantos livros e trecos
Espalhados na mesa.
Não alcanço o varal,
Você não sabe estender.
Bateu com a porta e levou
Chico pro quarto, soninho gelado,
Você não vai me atender.

Mas meu bem você se irritou,
O artigo era pra hoje e,
Tu nem começou...
A ler, pra saber, pra entender!

Meu bem você se irritou,
Meu lado etílico é só seu, uôuô!
No nosso nada já tem tanta coisa...
Vê se não briga mais comigo,
Meu bem!