Chego a ter medo
Do que sinto...
Não sei bem o que.
É saudade, é vontade,
Ê saudade!
Que vontade de te ver.
Quero afago, quero a cama
Eu quero hum...
Cada parte sua.
Quero tudo numa sala.
Eu quero...
Pele, sofá e cama.
Por: Lais Martins e Yzzo Lins.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Espelho, etc e tal...
Mais uma vez dizia:- Você precisa cooperar!
Principalmente agora em que nossas forças somadas,
Fazem total diferença para uma boa recuperação...
...meu espelho rachado, ainda não viu pedaços pelo chão.
...e essa vontade que não passa? E essa saudade arrasadora?...
A cena trocada, a tela invertida.
Estamos nós agora, diante de nós mesmos...
...acho que o medo que eu tinha era medo mesmo de perder você,
Como ainda corro o risco de me perder de mim.
Agora minhas verdades em estado de vaporização.
Principalmente agora em que nossas forças somadas,
Fazem total diferença para uma boa recuperação...
...meu espelho rachado, ainda não viu pedaços pelo chão.
...e essa vontade que não passa? E essa saudade arrasadora?...
A cena trocada, a tela invertida.
Estamos nós agora, diante de nós mesmos...
...acho que o medo que eu tinha era medo mesmo de perder você,
Como ainda corro o risco de me perder de mim.
Agora minhas verdades em estado de vaporização.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
212.
Naquele exato momento
Em que sua voz ecoava
Alegria tomou conta do meu espírito,
Minha força de vida transbordou felicidade.
Porém na incerteza do seu ser
Perdeu encanto e me deixou pra trás.
Não consigo controlar os sentidos,
Meu tato busca incessantemente
Seu cheiro, por todos os lugares,
Em todas as coisas.
212 vezes eu tentei parar!
Impossível não querer-te só para mim;
Porque amo cada pedaço teu.
Nossas particularidades se confundem,
Se entrelaçam em ligações demoradas.
Há algum tempo procuro
Por uma peça chave dentre tantas
Num tabuleiro, e sinto-me
Cada vez mais distante.
No teatro da sua vida a platéia
Ocupou toda a sala.
Permita-me apenas a peça,
A chave e seu segredo.
Em que sua voz ecoava
Alegria tomou conta do meu espírito,
Minha força de vida transbordou felicidade.
Porém na incerteza do seu ser
Perdeu encanto e me deixou pra trás.
Não consigo controlar os sentidos,
Meu tato busca incessantemente
Seu cheiro, por todos os lugares,
Em todas as coisas.
212 vezes eu tentei parar!
Impossível não querer-te só para mim;
Porque amo cada pedaço teu.
Nossas particularidades se confundem,
Se entrelaçam em ligações demoradas.
Há algum tempo procuro
Por uma peça chave dentre tantas
Num tabuleiro, e sinto-me
Cada vez mais distante.
No teatro da sua vida a platéia
Ocupou toda a sala.
Permita-me apenas a peça,
A chave e seu segredo.
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Inspiração.
Faltou inspiração!
Talvez por que tenhas chegado,
Ou é só o acaso?
Inquieta, minha alma não consegue
Conter o gozo em saber que estás mais perto,
Porém sempre distante: emoções contrárias.
Quando posso ver, desejo;
Quando não, espero, ah!
Sempre espero acordar em ti o amor, o afeto.
Sob o mesmo teto contigo perco horas,
Mas nunca o tempo.
Esse verbo presente ser, sempre será?
Futuro do pretérito seria.
Talvez por que tenhas chegado,
Ou é só o acaso?
Inquieta, minha alma não consegue
Conter o gozo em saber que estás mais perto,
Porém sempre distante: emoções contrárias.
Quando posso ver, desejo;
Quando não, espero, ah!
Sempre espero acordar em ti o amor, o afeto.
Sob o mesmo teto contigo perco horas,
Mas nunca o tempo.
Esse verbo presente ser, sempre será?
Futuro do pretérito seria.
No íntimo o doce desejo,
Amar-te até morrer de amor e continuar inteira
Se é que há relevância, nessa confusão que
Excita e dissipa o pouco das letras que
Ainda consigo transcrever.
Um sonho ou pesadelo?
Num corredor cheio de salas
São tantos segredos.
Atrás de cada porta um mistério,
Portas de nós mesmos
Música nas salas.
Por fim, com o passar das horas
Espero (mais uma vez) sentada, quieta, constato:
Já não falta inspiração.
Amar-te até morrer de amor e continuar inteira
Se é que há relevância, nessa confusão que
Excita e dissipa o pouco das letras que
Ainda consigo transcrever.
Um sonho ou pesadelo?
Num corredor cheio de salas
São tantos segredos.
Atrás de cada porta um mistério,
Portas de nós mesmos
Música nas salas.
Por fim, com o passar das horas
Espero (mais uma vez) sentada, quieta, constato:
Já não falta inspiração.
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