terça-feira, 17 de novembro de 2009

Vida por opção: arte.

Depois de um fim de semana cheio de muita coisa, sim, sim, sim! Tantas coisas... Foi a chuva que me deixou toda molhada, numa noite tão especial como o show de Márcia, A Castro é claro. Saudade que explode em minha emoção a cada nova canção por ela interpretada. A energia sempre muito positiva na Casa da Mãe, dividir é sempre mais interessante nessa tão constante troca de tudo um pouco, cumplicidade, paciência... Enquanto a grana é pouca, eita que a felicidade é muita! Verdade, ninguém tem tudo, nada é perfeito. Dormir as 06h, acordar antes das 11h, lá vou eu de novo pegar um microfone profissa, na Toxa house kkkk... Que amigão Deus colocou no meu caminho!
Obrigada mais uma vez, meu querido. As 18h tenho que encontrar os meninos na rodô, pegar o buzu pra Camassa, já que no Boteco tocaríamos as 22h. Chegamos por lá às 20h e poucos minutos, uma passagem de som tranqüila... Volto as 22h30 e tocamos até... Sei lá que horas, se não fosse o taxi de R$ 120,00 socooooooooooorro! Ê vida difícil! Trabalho muito, e pouca grana kkkkkk... Mas o que dinheiro nenhum paga, é o sorriso daqueles que saem de suas casas pra ver (ouvir) o que você tem ali pra dividir, qualquer emoção é válida. Que seria de nós mortais sem a emoção? A alegria é tão importante quanto à fúria, sim, cuidado apenas na dosagem de ambas. Impagável rei, ver a moça de olhar seguro, sentada no balcão, cantando, encantando, tudo e a todos que estavam em sua volta. Mais um ser lindo (e bote lindo nisso aí), que cai de pára quedas, pára raios ou sei lá mais o que para... Parou, ouviu, dançou, curtiu e isso meu caro amigo leitor, não tem preço. Para todas as outras coisas existe Master Card hauahauhaua.
Confesso que meu humor anda bom, ou seria estou de bom humor esses últimos dias? Bom antes ou depois, é sempre bom estar bem. Domingo com um amigo, daqueles que você quer só pra você, aquele que é mais que um irmão, fim de tarde a beira mar, refletir sempre, sobre o que pensamos ser, o que realmente precisamos ter, é tudo tão efêmero, (óia! Diz que sabe palavra difícil viu?! kkkkkkk) entendo a vida como uma coleção de coisas e eu não tenho (e nem aceito) receitas pra ser feliz. Apenas vivo! Um dia de cada vez. Na minha coleção permito o que achar que devo, minhas inquietações revelo a poucos. Dessa forma vou ao encontro do que me faz muito feliz nessa estrada sem fim.

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