quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Olá Feirenses, olá!

Olá Feirenses, olá! Foi assim o meu primeiro contato com esse "mundo" chamado Feira de Santana kkkkkk...
Sim, observe, adooooro quando a galera lá fala "observe", ah! E o Tu? hauahuahauhauahau eu me amarro. Saímos (me and príncipe Charles) quinta-feira no final da tarde, mais ou menos 01h30min. de viagem, com o propósito de agendar os shows por lá e retornaríamos no dia seguinte, mas esse retorno ficou só no sonho.
Na porta de um bar bem alternativo que rola por lá, sem combinar nada encontramos Lai, uma figura super engraçada e além da energia legal, dividimos algumas cervejas geladas. Ficamos hospedados na casa de Dudu no feira VI, bairro "badalado" devido à sua localização, a UEFS (Universidade Estadual de Feira de Santana) "divide muro" com as residências dos estudantes. À noite por lá booomba! Tem ums bares muito legais (reiii eu só falo de bar, boteco, pq não procura jesus fiiia? Óia Laura! pq jesus não me ama, ele ta a fim mesmo é da Madonna kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk), na quinta ficamos num bar chamado A República , assistindo um DVD que melhor não poderia ser: Aviões do Forró, que tal rei?! E já que tava uma maravilha por lá, fomos dormir bem cedo. Como disse voltaríamos na sexta-feira, nuncaaaaa! Compramos foi um vinho seco, fiz um rango lá pros meninos, de noite voltamos pra esse bar muito rico musicalmente falando, conheci bandas de uma riqueza cultural fora de série. Na mesma noite, pegamos uma pizza grande na casa da tia lá que custa R$ 15 conto rei, pire aí?! Deliciosa! Só em Feira mesmo. Voltamos pro tal do bar, dividimos umas cervejas geladas e os meninos numa gastação com um povo dos cabelo cacheado lá, óia! Nem comento nada... E o bar fechou. Pensa que acabou? Tem um boteco com sinuca na frente: Pedrinhos Bar. Quando a gente foi se aproximando, seu Pedrinho recolheu tudo hauahauhauahauhaua junto com a gente chegou uma galera procurando pelo mesmo bem comum: as últimas cervejas geladas da noite. Aí ele, tipo: - Não quero saber de vcs aqui não! Ahuahauhauahuaha. Um olhou pra cara do outro e se perguntou: e agora rei? Bebemos o que, onde? Foi um auê retado, ah “tem violão lá casa” um disse, o outro “eu toco”, a outra “eu também” a outra “sim, eu quero saber: vamo beber o que”? Eu me acabei de rir do desespero do povo preocupado com a cachaça, ô senhor perdoa esses mortais sem juízo nenhum ahuahauhauahau, compramos um Martini, umas latinhas de cerveja, buscamos o violão, e já que não tinha bar, sentamos no acostamento mesmo, tocamos até o amanhecer, eu, Charles, Dudu, Anna, Cleriston, Joel, Nalim e Pati. Eu vi gente se apaixonar...
“eu vi o sol achar a cura (...) no cimento eu vi brotar um girassol”. Mais uma vez mudança de planos, “fiquem mais uma noite? a gente acabou de se conhecer!” disse a menina Anna, linda! Quem resiste aquele docinho de pessoa? Lá vamos nós mais uma noite, agora direto pra sinuca no bar do seu Pedrinho, figuraaaaaaaaaça, assim que eu entrei ele disse que “nada de violão aqui não” (viu?! hauauahauhauahau) as meninas pediram a ele que deixasse só um pouquinho, ele de lá da cadeira na porta disse “que podia mandar, bem de levezinho” óia kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk comecei a tocar ele ficou me olhando, quando eu terminei a música seu Pedrinho lá fora falou mais alto: e manda bem viu! Mande outra aí vá, mas bem de levezinho. Eu me pocava de rir. Daí ele comeu água com a gente, trocou de óculos comigo, os meninos levaram uma surra das meninas na sinuca,conheci Juli, uns meninos que estavam no bar da frente, super curiosos, vieram pra me ouvir tocar, se encontraram pelas sinucas da vida, e no fim das contas ficou todo mundo amigo. Pegamos um lanche na tia do trailler, deixamos as meninas em casa, e voltamos pra casa de Dudu já morrendo de saudade daquele povo reiii! No domingo tinha que voltar pra camassa como a noite tocaria no Rio Vermelho, eu tinha que ver Mammys antes, graças a Dudu que nos deixou trancados, perdemos o buzu e tínhamos que ir direto pra SSA, até aí tudo bem, quando eu cheguei no Rio Vermelho devido a problemas técnicos não tocamos e como se não bastasse pegamos um temporal, e nem foi” um temporal de amor “como o de Leandro & Leonardo wohooo adoooro! Uma chuva rei, que eu nunca tinha visto um negocio daquele. Se meu tio não vai me buscar nunca que ia chegar em casa, por que grana eu não tinha mais, nem um centavo hauhauhauaauahua.Mas enfim chegamos, graças a Deus, bem em casa, com data de show marcada e novos amigos muito legais.



A arte uniu vidas aparentemente distintas.

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