quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Refletindo - Parte II

“Repare se os dias não ficam mais simples se a gente os deixa seguir sem fazer muitas perguntas... Muitas vezes viver o que - aparentemente - não faz sentido é o que mais dá sentido as nossas vidas.”

Eu diria: - Uma sábia reflexão. Muito bem, Meg! Escolher o que dá sentido a vida é quase uma tarefa sem fim diante da rotatividade e mutação das emoções. Tem gente que gosta do frio, tem gente que gosta do quente. Tem aqueles que adoram debates - com assuntos polêmicos de preferência – a fim de alimentar seus corações soberbos, testar seu poder de manipulação, e o quanto podem ser “adorados” pelas mentes preguiçosas. Tem aqueles que em seu silêncio extraem o melhor destes debates, as idéias soltas que se bem empregadas tornariam o nosso mundo um lugar mais justo, talvez! Acredito que vivo sob o regime da paixão, a paixão que tenho pelas minhas criações, a paixão que tenho pela vida (sem excessos), a paixão que sinto pelas pessoas rs... Sim! Sou apaixonada por algumas e não vejo mal algum em ser assim. Se parássemos só um pouquinho pra pensar que evitamos o óbvio pelo simples fato dele ser simples, claro, talvez o índice de equívocos e desafetos fosse rebaixado a nada. Identificar o que nos faz mais feliz é desafiador. Nem sempre uma aventura é o que realmente nos satisfaz. Por vezes os sinais estão piscando e não é dada devida atenção. E concluindo mais uma reflexão, o que faz total sentido pode estar ao leve tocar das mãos. Verdade, pare para reparar.

Um comentário:

  1. ahhhh...adorei!!!!! De que vale uma vida que não vive sob o regime da paixão? Repare: e isso lá é vida?!

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