Faltou inspiração!
Talvez por que tenhas chegado,
Ou é só o acaso?
Inquieta, minha alma não consegue
Conter o gozo em saber que estás mais perto,
Porém sempre distante: emoções contrárias.
Quando posso ver, desejo;
Quando não, espero, ah!
Sempre espero acordar em ti o amor, o afeto.
Sob o mesmo teto contigo perco horas,
Mas nunca o tempo.
Esse verbo presente ser, sempre será?
Futuro do pretérito seria.
Talvez por que tenhas chegado,
Ou é só o acaso?
Inquieta, minha alma não consegue
Conter o gozo em saber que estás mais perto,
Porém sempre distante: emoções contrárias.
Quando posso ver, desejo;
Quando não, espero, ah!
Sempre espero acordar em ti o amor, o afeto.
Sob o mesmo teto contigo perco horas,
Mas nunca o tempo.
Esse verbo presente ser, sempre será?
Futuro do pretérito seria.
No íntimo o doce desejo,
Amar-te até morrer de amor e continuar inteira
Se é que há relevância, nessa confusão que
Excita e dissipa o pouco das letras que
Ainda consigo transcrever.
Um sonho ou pesadelo?
Num corredor cheio de salas
São tantos segredos.
Atrás de cada porta um mistério,
Portas de nós mesmos
Música nas salas.
Por fim, com o passar das horas
Espero (mais uma vez) sentada, quieta, constato:
Já não falta inspiração.
Amar-te até morrer de amor e continuar inteira
Se é que há relevância, nessa confusão que
Excita e dissipa o pouco das letras que
Ainda consigo transcrever.
Um sonho ou pesadelo?
Num corredor cheio de salas
São tantos segredos.
Atrás de cada porta um mistério,
Portas de nós mesmos
Música nas salas.
Por fim, com o passar das horas
Espero (mais uma vez) sentada, quieta, constato:
Já não falta inspiração.